Em 2004 li o "frio Equador" do Bilal e o choque prendeu-me às folhas: os animais selvagens que andam de comboio com os humanos, a beleza dos deuses egípcios (que me influenciou muito, tal como o Guarnido), o interior desenhado com cuidados de capa, o ambiente multi-étnico e multi-espécie, a narrativa não-linear, a violência tremenda da natureza humana… O chess-boxing!
Este Sábado quando abri a revista Única do Expresso quase saltei da cadeira! Chess-boxing!? Afinal existia mesmo! Ah não espera… alguém se inspirou na BD e fundou o desporto? que giro!...e que pós-moderno!
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